quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Desmatamento da Amazônia é o menor já registrado desde 1988


São Luís, 28 de novembro

Levantamento registra menor taxa anual de desmatamento na Amazônia Legal desde 1988. De acordo com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Texeira, a derrubada ilegal de árvores caiu de 6,4 mil quilômetros quadrados para 4,6 mil quilômetros quadrados por ano. A pesquisa compreende o período de agosto de 2011 a julho deste ano e o compara com os 12 meses anteriores.
"É a menor taxa de desmatamento da história. Tem o grande marco que é jogar o desmatamento abaixo dos 5 mil quilômetros quadrados", afirmou Izabella. "Ouso dizer que esta é a única boa noticia ambiental que o planeta teve este ano do ponto de vista de mudanças do clima. Em relação aos compromissos de metas voluntárias de redução de emissões estamos bastante avançados."
A meta do Brasil é reduzir a expansão anual da área de desmatamento ilegal da Amazônia para 3,9 mil quilômetros quadrados até 2020.
De acordo com o levantamento, o desmatamento aumentou apenas em três Estados. Em Tocantins, a derrubada ilegal de árvores aumentou 33%, chegando a 53 quilômetros quadrados por ano. No Amazonas, a degradação aumentou 29%, chegando a 646 quilômetros quadrados e, no Acre, a ação dos infratores avançou 10% na região, atingindo 308 quilômetros quadrados.
O Pará continua com desmatamento em alta. A derrubada de árvores chegou a quase 1,7 mil quilômetros quadrados. Ainda assim, na comparação entre os períodos de 12 meses, o desmatamento foi reduzido em 44%.
Fonte: http://invertia.terra.com.br/

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

COP 18 - Começa em Doha, no Catar, a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas


São Luís, 26 de novembro
As enchentes e secas extremas que têm afetado várias regiões no mundo e os fenômenos naturais, como maremotos, cada vez mais frequentes, voltam a ocupar, a partir de hoje (26), o centro das preocupações de técnicos, especialistas e autoridades de quase 200 países. Reunidos em Doha, capital do Catar, negociadores de todo o mundo querem chegar a um consenso sobre o que precisa ser efetivamente adotado para minimizar os efeitos provocados pelas fortes mudanças de temperatura do planeta.
Durante a 18ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP18), as delegações de várias partes do mundo tentarão definir novos compromissos, a fim de dar sequência a uma série de esforços que vêm sendo feitos desde 1992. As expectativas em relação ao evento recaem quase exclusivamente sobre esse ponto: o que cada economia está disposta a fazer, a partir de janeiro do ano que vem, para continuar os esforços pela redução das emissões de gases de efeito estufa.
Os primeiros compromissos foram assumidos quando as nações signatárias do Protocolo de Quioto, que começou a valer há cinco anos, definiram metas obrigatórias, no caso de países desenvolvidos, ou voluntárias, entre as nações em desenvolvimento. Apesar de o tratado que define metas e limites de emissão de gases de efeito estufa para os países desenvolvidos expirar no fim deste ano, as medidas ainda estão longe dos resultados esperados.
Levantamentos de organismos internacionais e do órgão das Nações Unidas responsável pelo debate sobre meio ambiente (Pnuma) têm apontado que as ações ainda não foram suficientes para reduzir essas emissões nocivas ao Planeta. O Pnuma mostrou que a concentração de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, aumentou 20% desde 2000.
Pesquisadores do Banco Mundial e da Organização Meteorológica Mundial também têm alertando que, caso não adote ações mais ambiciosas e austeras, a comunidade internacional não irá alcançar a meta estipulada como ideal pelos cientistas. Diante da emergência apontada pelos estudos recentes, os países se comprometeram a adotar medidas para manter a elevação da temperatura do planeta abaixo dos dois graus centígrados.
O desafio será chegar a um acordo imediato para manter metas que reposicionem os países nessa direção, adotando medidas rigorosas em suas economias. Em meio ao debate, será preciso definir, por exemplo, se os países do Leste Europeu podem usar, para maiores emissões, a margem que conquistaram por ter emitido menos, nos últimos anos, quando a recessão enfrentada por essas economias reduziu o ritmo das fábricas, mantendo os níveis de poluição atmosférica abaixo do estipulado.
Além disso, os negociadores devem retomar os debates sobre o Fundo Verde e a regulamentação internacional de uma compensação para países em desenvolvimento que reduzem as emissões de gases de efeito estufa, conhecido como Redd – sigla que define a Redução das Emissões Geradas com Desmatamento e Degradação Florestal nos Países em Desenvolvimento. O mecanismo tem dividido as atenções nos debates sobre clima.
Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Coordenadora do Cermangue fala da sua paixão pelo Manguezal

São Luís, 23 de novembro.

" O que mais me emociona na minha profissão é estar em contato com a natureza" , afirma Flávia Mochel.

Em entrevista concedida ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, durante a 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC, realizada em julho de 2012 na Universidade Federal do Maranhão, a Coordenadora do Cermangue, Flávia Mochel falou sobre a sua paixão pelo manguezal.

Assista!

 Vídeo 01 - A Ciência que eu Faço - Flávia Mochel



 Vídeo 02 - A Ciência que eu Faço - Flávia Mochel


Direção e Produção do vídeo: Vera Pinheiro
Edição: Bernardo Duarte

Cermangue participará do VII Congresso Mundial do Meio Ambiente


São Luís, 22 de novembro.


Entre os dias 09 e 14 de Junho de 2013, o Cermangue, representado pela  Coordenadora Flávia Mochel, estará presente no VII Congresso Mundial do Meio Ambiente, a ser realizado no Palácio de Congresso de Marrakech (Marrocos).

A discussão do congresso se dará em torno do tema “A educação ambiental no meio urbano e rural: em busca de maior harmonia”. O tema da conferência sugere, de forma crítica, uma série de questões sócio-ecológicos aos participantes educadores ambientais: Qual é o papel da educação? O que seria uma resposta educativa adequada para estes problemas complexos? Como a educação pode desenvolver a imaginação e a capacidade de resistência dos participantes no processo de aprendizagem, para agir com sabedoria para enfrentar os desafios aparentemente intransponíveis?

O objetivo do WEEC é promover a discussão entre os envolvidos na educação ambiental e para a sustentabilidade: universidades, instituições públicas, ONGs, escolas, parques, redes temáticas, redes locais (local, regional, global), associações profissionais, institutos e centros de pesquisa, mídia, negócios, etc.

O Primeiro Congresso Mundial de Educação Ambiental (1 WEEC) se realizou em Espinho, Portugal, no ano de 2003. As conferências anteriores foram realizadas no Brasil, Itália, África do Sul, Canadá e Austrália. Marrocos será o primeiro pais árabe-islâmico que hospedará a WEEC.

Confira a relação de trabalhos submetidos pelo Centro de Recuperação de Manguezais:

  •    Dança e performance para a educação ambiental na área de manguezal: Promoção da educação ambiental com linguagens corporais (Mochel, Ribeiro, Correa, Pinheiro, Reis)
        Área temática: Promoção da educação ambiental
  •     Jogos de educação ambiental para a proteção e recuperação de manguezais em cenários de mudanças globais: Desenvolvendo jogos de educação ambiental para a proteção de ecossistemas ambientais ( Mochel, Ribeiro, Correa)
        Área temática: Pedagogia e Aprendizado


Informações Gerais
VII Congresso Mundial do Meio Ambiente
Onde: Palácio de Congresso de Marrakech (Marrocos).
Dia: 09 a 14 de Junho de 2013

Mais informações acesse:  http://www.weec2013.org/en/
Redação: Dianna Ribeiro
Revisão: Paiva Silva

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Cermangue investe em pesquisa, educação ambiental e recuperação de manguezais

São Luís, 19 de novembro.

Com menos de dois anos de existência, o Cermangue tem um histórico considerável de conquistas. Dentre as principais, podemos destacar o prêmio de reconhecimento,  no valor de 150 mil dólares, concedido pela Fundação Alcoa, em junho deste ano, pelo trabalho que o centro desenvolve no ecossistema manguezal e as ações de educação ambiental com a comunidade. O dinheiro do prêmio tem contribuído significativamente para o financiamento de projetos que já vinham sendo desenvolvidos pelo centro.

Com o intuito de cumprir com sua missão,  a de promover a conservação e recuperação de manguezais, desenvolver pesquisas científicas, educação ambiental e difundir as Ciências do Mar, o Centro de Recuperação de Manguezais vem investindo cada vez mais em seus projetos.

Confira abaixo as ações que o Cermangue vem desenvolvendo:

·         PESQUISA CIENTÍFICA:
Mapeamento das Unidades de Paisagem e Conectividade dos Manguezais, Mapeamento da dinâmica costeira: áreas de erosão e assoreamento; Análise e mapeamento multitemporal da dinâmica costeira; Análise e mapeamento de risco de erosão e assoreamento em cenários de mudanças globais; Fauna bêntica marinha e estuarina da plataforma continental rasa das Reentrâncias Maranhenses; Dinâmica, fauna e flora de Manguezais das Reentrâncias Maranhenses.

·         EDUCAÇÃO AMBIENTAL:
Oficinas de capacitação para: professores da rede pública municipal, pescadores, gestores públicos, equipes de limpeza pública, agentes de saúde, assistentes sociais, lideranças comunitárias, entre outros; Mostras de cinema socioambiental “Curta o Mar”; Criação e lançamento da ECOTECA; Campanha “Mangue limpo, cidade limpa”, Exposições de coleções flora e fauna marinha e estuarina; Exposições de fotografias; Exposição de pôsteres de trabalhos científicos; Mural interativo “Viveiro virtual”; Elaboração e distribuição de material educativo-lúdico-pedagógico: books: (cartilha e caderno de atividades do manguezal; cartilha de português; cartilha de matemática; livro de boas práticas socioambientais; livro de conchas marinhas e estuarinas) quebra-cabeça; Jogos de tabuleiro; Jogos de memória; folders; CDs-DVDs (programa manguezal: pesquisa e educação ambiental; recuperação de manguezais).

·         RECUPERAÇÃO DE MANGUEZAIS
       Recuperação de manguezais em áreas degradadas; Produção de livro básico sobre recuperação de manguezais e produção de CD-DVD técnico-científico.

Todas as ações desenvolvidas pelo Cermangue visam contribuir, não somente para a preservação dos manguezais, mas com a preservação do meio ambiente de forma geral, através das suas atividades socioambientais.



Redação: Dianna Ribeiro
Revisão: Paiva Silva

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Desmatamento na Amazônia cresce 377% em outubro, afirma ONG



São Luís, 16 de novembro
 
O desmatamento que atingiu a floresta amazônica no mês de outubro causou a perda de 487 km² de cobertura vegetal, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (14) pela ONG Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
Na comparação com o mesmo período de 2011, houve aumento de 377% na perda de floresta (foram devastados 102 km² em outubro do ano passado).
Informações de satélites utilizadas pela ONG para elaborar o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) apontam alta na devastação da região denominada Amazônia Legal (que abrange nove estados).
O governo federal utiliza apenas informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para monitorar o ritmo de degradação do bioma e organizar ações de fiscalização na Amazônia Legal.  A metodologia do Inpe, que utiliza o sistema de detecção do desmatamento em tempo real, o Deter, é diferente da utilizada pelo Imazon, portanto, os dados não podem ser comparados.
O índice oficial do desmatamento de outubro ainda não foi divulgado pelo Ministério do Meio Ambiente. Em agosto, o governo informou que houve pico na degradação da Amazônia, com perda de 522 km² de vegetação. No mês seguinte, o Deter registrou queda para 282 km².
Na época, o ministério informou que o aumento foi consequência da seca forte e atípica que atingiu o bioma e favoreceu as queimadas, e de ações ilegais voltadas para o plantio de soja e exploração de ouro. Sobre os dados do Imazon, o MMA informou que não vai se pronunciar a respeito.

Infraestrutura na Amazônia
Segundo o SAD, de janeiro a outubro deste ano houve a redução de 1.630 km² de cobertura vegetal, enquanto que no mesmo período de 2011 foi detectada a derrubada de 1.359 km² de floresta (aumento de 20%).
“Os meses que mais registraram degradação em 2012 foram os três últimos (de agosto a outubro), quando foram detectadas ações principalmente na região entre Cuiabá (MT) e Santarém (PA), área que recebe investimentos públicos como o asfaltamento de rodovias e construção de usinas hidrelétricas, como o complexo de Tapajós”, disse Heron Martins, pesquisador do Imazon.
De acordo com Martins, áreas de conservação foram diminuídas para beneficiar os empreendimentos como o complexo de Tapajós, no Pará, e a usina de Santo Antônio, em Rondônia, o que pode ter contribuído para o aumento do desmate.
Em junho deste ano, o governo publicou no “Diário Oficial” alteração do limite de oito unidades de preservação ambientais da Amazônia para beneficiar as obras voltadas para a geração de energia.

Pará é líder no desmatamento
Segundo os dados do Imazon, o Pará foi o principal responsável pelo desmatamento do bioma (179 km²), seguido do Mato Grosso (144,5 km²), Amazonas (84 km²) e Rondônia (58 km²).
No ranking dos municípios que mais desmataram, Colniza, no Mato Grosso, lidera a lista com 35,9 km² de vegetação derrubada. São Félix do Xingu, no Pará, vem na segunda posição com 33,1 km². As duas localidades estão inseridas na lista "negra" das cidades que mais desmatam a Amazônia, divulgada pelo governo federal.

Fonte: G1

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Manguezais são responsáveis por mais de 30% da proteína animal consumida no Brasil

         Saiba um pouco mais sobre um dos ecossistemas mais frágeis e importantes do planeta: os manguezais. Fonte de 1/3 da proteína animal consumida no Brasil, os manguezais são considerados berçários de espécies e possuem riquezas ainda não totalmente conhecidas, como a própolis vermelha encontrada em Alagoas. O filme "No rumo do Uçá", uma produção do Ministério Público Federal do Ibama em Alagoas, mostra como a construção civil voltada para o turismo é uma ameaça para essa natureza.

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Notícias e política
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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

I Encontro das Ciências do Estado do Maranhão acontecerá em Grajaú



 São Luís, 09 de novembro


Será realizado na Universidade Federal do Maranhão, Campus de Grajaú, entre os dias 13 a 16 de novembro de 2012, o I Encontro das Ciências do Estado do Maranhão. Com o tema “Discutindo Economia Verde, Sustentabilidade e Erradicação da Pobreza”, o evento tem como propósito mostrar o que a universidade tem produzido em termos de pesquisas durante esses dois anos de fundamento na cidade.

O encontro tem como objetivo divulgar informações científicas e tecnológicas relacionadas ao tema central, bem como reunir pesquisadores, acadêmicos, alunos e professores da educação básica e toda a sociedade civil para divulgação das novas licenciaturas interdisciplinares, (ciências Naturais e Humanas) na cidade de Grajaú.

Confira a programação do evento:

CONFERÊNCIA DE ABERTURA
Tema: Economia Verde, Sustentabilidade e Erradicação da Pobreza.
OFICINAS
Oficinas 1: Oficinas Filosóficas para crianças
Oficinas 2: Materiais Alternativos para o Ensino de Ciências
Oficina 3: Reciclagem
Oficina 4 : Pintura indígena
Oficina 5: Capoeira
MINICURSO
Minicurso 1: Ornitologia
Minicurso 2: Diversidade e Educação Inclusiva
Minicurso 3: Povos indígenas e desenvolvimento
Minicurso 4: Noções Gerais de Metodologia Científica
MESA REDONDA
Mesas 1: Olhares do Campo
Mesa 2: Formação de professores: Políticas educacionais e combate a pobreza
Mesa 3: Energias, Recursos Renováveis e Tecnologia Limpa
Mesa 4: Desenvolvimento e Erradicação da pobreza no Maranhão
CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e sua contribuição para o desenvolvimento econômico e social do Maranhão


Informações gerais:
Data: Dias 13 a 16 de novembro de 2012
Local: Campus da UFMA em Grajaú - Av. Aurila Maria dos Santos Barros, s/n - Loteamento Frei Alberto Bereta, Grajaú-MA



quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Cermangue leva trabalhos ao CBO 2012

São Luís, 07 de novembro.

Entre os dias 13 e 16 de novembro de 2012 será realizada no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro, a quinta edição do Congresso Brasileiro de Oceanografia (CBO’2012). Paralelo ao evento será realizada também a VII Feira Técnico-Científica Brasil Oceano.

Neste ano, a equipe do CERMANGUE marcará presença no evento, e levará uma série de temas para serem discutidos. Veja na tabela abaixo.


Em relação às expectativas para o evento, a acadêmica Priscila Coelho afirmou “espero encontrar várias pessoas que tenham afinidade com o mesmo tema de pesquisa, para que possa compartilhar informações e também absorvê-las, essa troca de conhecimento é bastante enriquecedora”.

O evento contará com a participação de especialistas ligados às instituições de ensino e pesquisa brasileiras e latino-americanas, além de profissionais ligados a órgãos ambientais e setoriais, à iniciativa privada e organizações não-governamentais - ONG's.

O CBO'2012 terá uma programação técnico-científica extremamente variada, e será divida em quatro modalidades: Workshops, Palestras, Trabalhos Técnico-Científicos e Minicursos. Aos interessados, o livro de programação do CBO'2012 pode ser visualizado aqui (arquivo pdf).

Informações: Site CBO 2012
Redação: Dianna Ribeiro
Revisão: Paiva Silva

domingo, 4 de novembro de 2012

SEMA disponibiliza aplicativo gratuito para prevenir crimes ambientais



 São Luís, 04 de novembro

Com o intuito de aproximar o cidadão do Governo do Estado do Maranhão, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente – SEMA, criou um aplicativo pioneiro chamado OSM (Olhos sobre o Maranhão).

Com ele, a partir de aparelhos com Android (Tablets e Smartphones) ou com iOS (Iphone e Ipad) você pode fazer a denúncia de crimes ambientais e aumentar a participação do cidadão nas ações de preservação do meio ambiente.

Por usar a câmera desses dispositivos, ele enviará para a SEMA as fotos da infração juntamente com as coordenadas geográficas para que a Secretaria apure a denúncia e tome as providências cabíveis. 
Tela Inicial do Aplicativo


Imagem capturada com GPS

O aplicativo já está na disponível gratuitamente na Apple Store. Para acessar, clique no link a seguir: http://itunes.apple.com/us/app/osm-olhos-sobre-o-maranhao/id535558072?l=pt&ls=1&mt=8 

Para baixar o aplicativo gratuitamente na Google Play Store. Clique no link a seguir: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.com.shap.OSM
  
O maranhão só tem a ganhar com o uso dessa tecnologia, afinal  este aplicativo permitirá que mais cidadãos possam ajudar a denunciar os mais diversos tipos de crimes ambientais atuando também como fiscais da natureza.

 Informações do SEMA/MA