terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Cermangue/Lama levam educação ambiental a Apicum-Açu

          Parceria entre a UFMA e a Prefeitura de Apicum-Açu  leva o Projeto Manguezal ao município.


           
           O Centro de Recuperação de Manguezais (Cermangue) e o Laboratório de Manguezais (LAMA), ambos coordenados pela Profª. Drª. Flávia Mochel, do Departamento de Oceanografia e Limnologia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), irão implantar em Apicum-Açu, interior do Estado, o Projeto Manguezal.
          
            A iniciativa é uma parceria firmada entre a Universidade e a Prefeitura do município, através da  Secretaria de Meio Ambiente.
           
            Nesta quarta-feira, 29 de fevereiro, a equipe de Flávia Mochel viaja para o município para dar início ao processo de implantação do projeto.
          Confira, na íntegra, a notícia publicada na "Folha de Apicum-Açu".

Redação: Paiva Silva
Lugar: Cidade Universitária

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Defesa do manguezal mobiliza ambientalistas no pré-carnaval


O berçário do mar também deverá sofrer sérias consequências com as mudanças do polêmico Código Florestal. A denúncia é da ONG Fundação SOS Mata Atlântica, que está fazendo uma mobilização nacional para tentar garantir a preservação dos manguezais, fundamentais para a reprodução de diversas espécies marinhas. De acordo com Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica, o Brasil tem mais de 20% dos mangues do mundo, alguns em situação muito boa.
A tendência no mundo é de recuperação dos manguezais, já que o serviço que ele presta é muito grande: a fixação de carbono é muito maior do que na floresta, evita erosão e é fundamental para a reprodução de animais marinhos - enumerou Mantovani. - No segundo tempo da discussão do Código Florestal, incluíram os mangues, cuja única proteção são as Áreas de Preservação Permanente (APPs).
No Rio, a preservação ambiental dá samba. Ambientalistas vão levar a campanha nacional "Mangue Faz a Diferença" ao bloco "Empolga às 9", previsto para desfilar neste domingo, às 16h, no Posto 9 de Ipanema. Mais cedo, a mobilização coordenada pela ONG Fundação SOS Mata Atlântica, com apoio do Instituto Mar Adentro e do Projeto Coral Vivo, terá voluntários distribuindo sacolas recicladas para banhistas, às 10h, e praticantes de stand up paddle vão remar no mar.
A bióloga Débora Pires, professora do Museu Nacional/UFRJ e gestora do Projeto Coral Vivo, ressalta a importância ambiental dos manguezais.
 Este ecossistema diminui a erosão e regula a quantidade de sedimentos no mar. Quando os rios levam muitos sedimentos prejudicam os corais e deixam a água turva - disse a especialista. - O manguezal seria o ecossistema entre a terra e o mar. Então, tudo que acontece neste ecossistema, também influencia o mar.
Fonte: Agência O Globo

Campanha em prol dos manguezais movimentou a Praia de Ipanema


            Neste domingo (12), a Praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, recebeu a campanha nacional “Mangue Faz a Diferença”, cujo objetivo, segundo os organizadores, é mobilizar a sociedade sobre a importância dos manguezais e alertar sobre os riscos que as mudanças no Código Florestal trazem para o futuro desses ecossistemas. 
            A campanha tem coordenação nacional da Fundação SOS Mata Atlântica, e local do Instituto Mar Adentro e do Projeto Coral Vivo.  
            As atividades tiveram início às 10h30, com uma remada que reuniu 15 barcos, entre canoas, veleiros e caiaques, que navegaram pelas águas de Ipanema com cartazes que formavam a mensagem “SOS Mangue”. Na areia, 50 pessoas e outros 24 monitores voluntários distribuíram folhetos e abordaram a população mobilizando-os para a campanha.  
            À tarde, as ações continuaram com uma intervenção ao bloco de carnaval “Empolga às 9”, com a distribuição de sacolas recicladas e baquetas infláveis da campanha, além da interação de atores fantasiados e monitores com os foliões.

Fonte: Jornal do Brasil > http://www.jb.com.br/

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Período de defeso do caranguejo-uçá


Inicia-se no próximo dia 08 e se estende até o dia 13 de fevereiro o segundo período de defeso do caranguejo-uçá. Durante este período fica proibida a captura, transporte, beneficiamento, industrialização e comércio de qualquer indivíduo dessa espécie, cuja largura da carapaça seja inferior a 6 cm (seis centímetros).
            Segundo o coordenador de Fiscalização do IMAP, Willian Crowell, a proibição vale para todos os estados onde há ocorrência do caranguejo-uçá: Amapá, Pará, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe e Espírito Santo.
          “O produto de captura que for apreendido pelos fiscais ambientais quando vivos deverão ser devolvidos imediatamente para seu habitat. É importante lembrar que se os caranguejos andarem, não poderão ser capturados, mesmo se o fenômeno ocorrer antes ou depois da data oficial do defeso”, diz Willian.
         No período de reprodução, só poderão ser comercializados os caranguejos capturados antes do início do defeso, cujos estoques foram declarados ao Ibama e IMAP, dependendo da região. Os infratores notificados terão de prestar esclarecimentos junto aos órgãos supracitados sobre a não declaração dos crustáceos apreendidos e, ainda, sofrerão penalidades previstas na Lei de Crimes Ambientais.
A multa para esse crime varia de R$ 1.251 a R$ 25 mil.
Outro período de defeso ocorre de 22 a 27 do corrente mês, e o último acontecerá em março, de 9 a 14 e de 23 a 28.
Fique atento!
Informações retiradas de: http://www.correaneto.com.br