Museu de Astronomia expõe na SBPC o projeto Brincando com a Ciência

São Luís, 27 de julho.

O Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) está realizando a oficina Brincando com a Ciência, num stand montado na Exposição Científica, Tecnológica e Cultural (Expotec), com a proposta de apresentar, de uma forma interativa e descontraída, temas científicos a partir de materiais disponíveis em casa.
       No stand é possível encontrar diversas invenções feitas de materiais como garrafa pet, elástico, tubos de canetas e colheres. Algumas das invenções mais simples e curiosas são os pêndulos dançarinos que demonstram como funcionam as frequências de um rádio por meio das frequências de pulsação do nosso corpo, um espelho côncavo que simula uma imagem em 3D, além de um minifoguete feito de garrafa pet. 

         Brincando com a Ciência é um projeto coordenado por Ronaldo de Almeida, que é pesquisador titular do Museu de Astronomia. Ele comentou durante a entrevista que o projeto já tem 25 anos e que sempre pensou em criar algo além de uma feira de ciências, com a intenção de aproximar as pessoas ao mundo científico de forma prática e divertida.

Fotos: Thaís Fernanda 

Revisão: Carla Morais

Lugar: Cidade Universitária

Fonte: Driely Costa

Sustentabilidade na SBPC

São Luís, 26 de julho.

      Projetos desenvolvidos por empresas e instituições de todo o país estão em exposição em uma das mais importantes mostras de ciência e tecnologia do país, a ExpoT&C. São 130 instituições participantes, e entre elas estão centros de tecnologia, instituições federais, laboratórios, universidades, secretarias de Estado e fundações nacionais de amparo à pesquisa. Como um dos expositores, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) – constantemente apóia o desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores que tratem de forma integrada os aspectos sociais, ambientais e econômicos.

            A Finep reuniu, em seu stand, cinco empresas - Impacto Protensão, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Exatron – produtos inteligentes, a Cetrel e a Fibratom- que tiveram seus projetos desenvolvidos com o apoio da Instituição. A casa de plástico, o algodão colorido, o banco de madeira de plástico, o chuveiro elétrico híbrido e o jardim vertical, produtos desenvolvidos pelas empresas citadas, chamam a atenção de quem passeia pelos stands da ExpoT&C.ot

Notícia retirada do site da UFMA

Fotos: Thaís Fernanda
Revisão: Késia Andrade

Lugar: Cidade Universitária
Fonte: Jessica Wernz

Programa Espacial Brasileiro é destaque na 64ª SBPC

São Luís, 25 de julho.

         O Programa Espacial Brasileiro (PEB) é um dos destaques na 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (RA-SBPC), que acontece de 22 a 27 de julho na UFMA. Conferências, palestras, mesas-redondas, exposições e oficinas estão sendo oferecidas àqueles que possuem interesse pelo PEB. Neste segundo dia de Evento, a grande atração ficou por conta da conferência intitulada Programa Espacial Brasileiro para o desenvolvimento sustentável, ministrada pelo presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, que, por sua vez, ressaltou não só o crescimento, mas também a vocação do Brasil para com o segmento aeroespacial. 
            Além disso, o presidente da AEB mencionou que a política espacial brasileira foi pensada com o intuito de atender as necessidades da sociedade em relação à industrialização e à autonomia do país neste setor. Do mesmo modo, asseverou que essa política possui demandas que se tornaram imprescindíveis para o aperfeiçoamento de novas tecnologias e aplicações espaciais e, consequentemente, para o desenvolvimento da ciência e, ainda, na geração de empregos com alto nível de capacitação e qualificação. 

Matéria retirada da página da UFMA

Fotos: Ana Caroline Ribeiro 

Revisão: Késia Andrade

Lugar: Cidade Universitária
Fonte: Anna Caroline Guimarães

Cermangue levará o tema "Recuperação de Manguezais" para a SBPC

São Luís, 16 de julho.

Por Paiva Silva       

     O Centro de Recuperação de Manguezais-Cermangue participará da 64ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC, que acontecerá de 22 a 27 de julho na Universidade Federal do Maranhão.  Dentre várias atividades, o Centro levará o tema "Recuperação de Manguezais” para ser debatido no maior evento científico da América Latina e Caribe, bem como material educativo sobre o meio ambiente que será distribuído durante a semana.

        O assunto foi pauta de reportagem do Núcleo de TV da UFMA.

Confira: http://www.ufma.br/noticias/noticias.php?cod=12846

Biomas do Maranhão serão debatidos na 64ª SBPC

São Luís, 10 de julho.
Por Paiva Silva

        Em entrevista concedida à Ascom/UFMA, a Coordenadora do Centro de Recuperação de Manguezais-Cermangue, falou sobre os biomas maranhenses, um dos temas a ser abordado durante a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC, na Universidade Federal do Maranhão.

Confira a matéria.

            Com o tema Ciência, Cultura e Saberes Tradicionais para Enfrentar a Pobreza, a capital maranhense recebe, entre os dias 22 a 27 de julho, a 64º Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). 

            Um dos temas a ser apresentados e debatidos dentro da programação científica é “Os Biomas do Maranhão”, que abrangerá a importância dos Biomas - conjunto de diferentes ecossistemas - que possuem certo nível de homogeneidade. 

               O Maranhão possui a maior porção de manguezais, bem como a maior quantidade de baías, estuários, penínsulas, ilhas e arquipélagos costeiros, caracterizando a costa maranhense como um dos trechos litorâneos mais intocados, selvagens e preservados do País. 

                Para a professora Flávia Mochel, do Curso de Oceanografia, da UFMA, “nosso Estado possui quase todos os biomas do Brasil, uma característica única”. 

Bolsistas do Cermangue/LAMA
analisando amostras

            “O Maranhão é um Estado de transição e aqui que se encontram todas as três grande regiões brasileiras com uma quantidade de diversidades. Ele é nordeste, mas também é Amazônia legal”, ressaltou Flávia. 

          O Estado é considerado berçário, pois diversas espécies depositam seus ovos nesta região, uma vez que a mesma é rica em nutrientes e abrigo para os pequenos animais, que são encontrados principalmente na parte Noroeste do Estado, no qual há uma grande quantidade de rios desembocando no mar. 

Fonte de apoio: maramazon
Revisão de texto: Carol Veloso

Lugar: Cidade Universitária
Fonte: Marcello Williams
Notícia alterada em: 10/07/2012 10h24

"Vale Saber": a criação de camarão em cativeiro

São Luís, 02 de julho.

Por Paiva Silva

           O quadro "Vale Saber" desta semana destaca a criação de camarão em cativeiros e a sua ameça  á vida marinha e costeira.

        Segundo informações do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira _ PROBIO, no nordeste, a criação de camarão em cativeiro se expandiu rapidamente. Em menos de uma década, o Brasil saltou de 18º para 6º produtor mundial de camarão. A criação de camarão marinho é uma das atividades que mais ameaçam a vida marinha e costeira, pois destrói os manguezais e a vegetação da costa e ocupa suas áreas, além disso, polui as águas com remédios e alimentos  usados nos tanques.

         O cultivo de camarão em cativeiro agrava a pobreza  das populações que vivem na beira dos mangues, como do rio Potengi, Natal, RN, local de sustento para comunidades que se alimentam de caranguejos, siris e ostras. Também na barra do rio Jaguaribe, Aracati, CE, os catadores de caranguejo têm denunciado  mortalidade desses seres próximo aos canais de escoamento das fazendas de camarão.

FONTE: Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira _ PROBIO