São Luís, 10 de julho.
Por Paiva Silva
“O Maranhão é um Estado de transição e aqui que se
encontram todas as três grande regiões brasileiras com uma quantidade de
diversidades. Ele é nordeste, mas também é Amazônia legal”, ressaltou Flávia.
Por Paiva Silva
Em entrevista concedida à Ascom/UFMA, a Coordenadora do Centro de
Recuperação de Manguezais-Cermangue, falou sobre os biomas maranhenses, um dos
temas a ser abordado durante a reunião anual da Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência-SBPC, na Universidade Federal do Maranhão.
Confira a matéria.
Com o tema Ciência, Cultura
e Saberes Tradicionais para Enfrentar a Pobreza, a capital maranhense recebe,
entre os dias 22 a 27 de julho, a 64º Reunião Anual da Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Um dos temas a ser apresentados e debatidos dentro
da programação científica é “Os Biomas do Maranhão”, que abrangerá a
importância dos Biomas - conjunto de diferentes ecossistemas - que possuem
certo nível de homogeneidade.
O Maranhão possui a maior porção de manguezais,
bem como a maior quantidade de baías, estuários, penínsulas, ilhas e
arquipélagos costeiros, caracterizando a costa maranhense como um dos trechos
litorâneos mais intocados, selvagens e preservados do País.
Para a professora Flávia Mochel, do Curso de
Oceanografia, da UFMA, “nosso Estado possui quase todos os biomas do Brasil,
uma característica única”.
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| Bolsistas do Cermangue/LAMA analisando amostras |
O Estado é considerado berçário, pois diversas
espécies depositam seus ovos nesta região, uma vez que a mesma é rica em
nutrientes e abrigo para os pequenos animais, que são encontrados principalmente
na parte Noroeste do Estado, no qual há uma grande quantidade de rios
desembocando no mar.
Lugar: Cidade Universitária
Fonte: Marcello Williams
Notícia alterada em: 10/07/2012 10h24
Fonte: Marcello Williams
Notícia alterada em: 10/07/2012 10h24
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